“Ser reconhecido entre os principais ecossistemas de startups do mundo certamente acelerará nossa transição para a economia do futuro através do estabelecimento na Estônia de muitas mais empresas inovadoras e com grande foco em pesquisa. Hoje, só a receita dos impostos trabalhistas traz 100 milhões de euros para o orçamento do Estado, e este valor certamente aumentará no futuro”, explica Andres Sutt, ministro de Empreendedorismo e Tecnologia da Informação.
O interesse pelo e-Residency, o primeiro programa do mundo a abrir e administrar a empresa em um ambiente 100% virtual, disparou entre os empreendedores brasileiros, com a abertura de um ponto de coleta digital em São Paulo em maio. De acordo com o último balanço de 2021 fornecido pelo governo da Estônia, atualmente há quase 900 brasileiros residentes no país, o que coloca o Brasil em 26º lugar no ranking das mais de 176 nacionalidades mais populares no programa. Em pouco mais de 6 meses, de maio a dezembro de 2021, o Brasil avançou três posições nesse ranking. Além disso, os e-residentes brasileiros montaram mais de 200 empresas na Estônia que aproveitam a simplicidade burocrática do país e o ambiente de negócios 100% digital.
“Dados do último Global Startup Ecosystem também corroboram para a força de empreendedorismo entre os brasileiros. No Top 100 da última edição do relatório entrou o Rio de Janeiro, um ecossistema de startups no qual é valorizado especialmente o talento e experiência do empreendedor brasileiro. Isso compensa o menor desempenho em financiamento e alcance de mercado”, diz Lauri Haav, diretor-executivo do programa de e-Residency da Estônia.
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