No ambiente de trabalho, o preconceito e os estereótipos em relação aos perfis de cada um ainda são fortes barreiras em muitas empresas. Por exemplo, existe a ideia pré-concebida de que o programador tem que ser jovem ou que as pessoas que trabalham na parte técnica são do sexo masculino.
Esse formato influencia a relação interpessoal entre os funcionários. Muitos desses são reforçados pela mídia com personagens em ambientes de trabalho com simbologias e julgamentos muito parecidos. Há um forte apelo para a desigualdade entre gêneros e o espaço no ambiente de trabalho acabam incentivando os pré-julgamentos sociais.
Os estereótipos prejudicam e antecipam uma imagem sobre um determinado perfil, não sendo necessariamente negativos, mas qualquer ideia já pré-determinada sobre algum assunto específico ou grupo se torna uma forma de julgamento. Por exemplo, de que todos os orientais são inteligentes. Assim, quando vê um chefe nesse cargo acaba se sentindo inferior ou mais burro.
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O julgamento x a superioridade
Dessa forma, origina outro tipo de julgamento, a superioridade dos cargos. Esse sentimento de sentir melhor ou maior do que outros é um dos pilares do julgamento. Por uma pessoa estar em uma posição acima, tendemos a se sentir inferior e supervalorizar por ter uma cargo mais elevado. Ou, por uma pessoa ganhar mais financeiramente, tendemos a se comportar de forma diferente, já aqueles que possuem maiores salários, costumam não ser bem tratados e vangloriados.
Outro ponto, é que esses apontamentos precipitados acabam prejudicando o rendimento, por medo de ser reprovado ou criticado, e muitos acabam escondendo ideias e opiniões. Além disso, as pessoas acabam entrando na zona de comparação com aqueles que lidamos no trabalho, “de que o outro faz mais do que eu’’, ”dou tudo de mim e ninguém me reconhece’’. Essa comparação é um dos atos do julgamentos.
Medo de ser demitido
Ao conviver com diferentes ambientes de trabalho, é possível perceber como muitas pessoas lidam com a pressão do trabalho e possuem uma grande dificuldade em errar e falhar. Cada vez mais, há relatos de pessoas que, depois da demissão, conseguiram abrir um negócio considerado de sucesso. Essa ação tem se tornado um dos grandes traumas.
O não julgamento disso, é ser demitido e dizer, “OK, como posso crescer mais com meu trabalho’’. ‘’Como posso criar um novo sem o medo e o desespero de estar ao relento no mercado’’.
Crie as próximas oportunidades sem drama, apego e lutas. Vá pelos caminhos de menor resistência e de mais facilidade para conseguir. Quantos casos tem-se ampliado de quem trabalha poucas horas por semana e ganha o triplo de quem trabalha o dia inteiro.
É o pensamento de incapacidade que leva ao desespero e o medo frequente da demissão. O quanto somos apegados aquele emprego vai falar muito de como vamos reagir, o quanto é apegado e o medo que tem de receber esse não.