Em parceria com a IBM, a Boeing iniciou os estudos sobre corrosão em aviões com a ajuda da computação quântica. Nesse artigo, você vai saber mais detalhes sobre isso e entender a importância das pesquisas para a segurança das aeronaves.
A Boeing usa computação quântica para prevenir corrosão em aviões?
Com a computação quântica, a Boeing busca soluções que ajudem prevenir a corrosão na estrutura dos seus modelos de aviões. Em suma, esse é um problema que afeta as aeronaves, mas não é tão fácil de se resolver, por isso, os estudos são necessários.
Em parceria com a IBM, uma empresa do setor de tecnologia e informática, a ideia é descobrir novas formas de combater tal ameaça. Por isso, o uso de um computador quântico é algo de suma importância, pois ele:
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- processa dados de uma forma mais rápida;
- ajuda a resolver problemas com alto nível de complexidade.
A ideia é usar essa, a qual é uma das maiores tendências tecnológicas dos últimos anos, para tentar reduzir o impacto da corrosão em aviões. De todo modo, para ser mais específico, o problema afeta os materiais que compõem a estrutura de uma aeronave, como o metal.
Esse é um dos pontos que mais geram despesas para a fabricante americana. Uma vez que os custos de manutenção e prevenção são muito altos, além de ser uma questão de segurança.
Como ocorre a corrosão?
A corrosão em aviões ocorre pelo atrito do ar com o casco da aeronave. De modo que isso gera uma reação química que deteriora o metal devido à umidade, o que pode trazer problemas como o passar do tempo.
Caso não haja reparos nessa questão, os riscos de acidentes são ainda maiores. A princípio, mesmo que no processo de fabricação a empresa adote uma técnica de construção, a corrosão sempre vai estar presente.
É por esse motivo que um estudo preciso sobre isso é vital para, não só minimizar os danos que ela causa, mas evitar acidentes. Contudo, isso também vai ajudar a reduzir custos com a manutenção das aeronaves.
Como funciona o estudo da Boeing com computação quântica?
A Boeing, junto à IBM, focam os estudos em entender como as reações químicas da umidade afetam os metais ao nível microscópico. Em síntese, tudo se resume a testes e simulações para compreender tal ação.
Os engenheiros das duas empresas criaram técnicas com o uso do computador quântico que analisa a ação da corrosão nos materiais dos aviões. Dessa forma, eles poderão usar outro tipo de metal que resista por mais tempo e tenha uma vida útil mais longa.
A ideia é simular o processo cujo nome é “redução da água”, que divide uma de suas moléculas em uma superfície feita de magnésio. De modo que isso é o que dá início às reações químicas que causam a corrosão, por esse motivo é vital a sua compreensão.
Os desafios dos estudos
Por se tratar de algo com alto nível de complexidade, há uma série de desafios que as duas empresas enfrentam com os estudos. Todavia, vale frisar que isso já dá retornos, visto que a parceria fez com que a fabricante de aviões criasse um software para a IBM.
Tal sistema já ajuda os engenheiros em vários pontos, como resolver problemas mais difíceis. No entanto, é vital lembrar que isso continua em estudo e ainda falta muito para chegar aonde se espera.
Qual é o objetivo da Boeing no estudo de corrosão em aviões?
A Boeing, em parceria com a IBM, tem o objetivo claro de reduzir os impactos da corrosão em seus aviões. No entanto, a empresa tem noção de que isso ainda vai levar um tempo, mas tem metas claras com a parceria e o estudo, como:
- reduzir a corrosão nos aviões;
- saber quais materiais são mais resistentes à umidade.
Isso já é um grande passo rumo a criar aeronaves que sejam mais eficientes, bem como, que resistam às reações químicas do atrito do ar. Dessa forma, a empresa irá reduzir os seus custos com a manutenção dos aviões e gerar mais segurança.
Um computador mais rápido
Para concluir, a IBM está focada no Condor, de 1.121 qubits. Em suma, é o seu novo computador quântico que processa dados com maior rapidez, ajudando a acelerar os estudos da corrosão em aviões.