Em um mercado dominado por gigantes financeiros, uma fintech cearense está reescrevendo as regras dos pagamentos digitais. Fundada em 2022 por três programadores visionários, a Fire Banking já transacionou mais de R$ 1 bilhão através de sua API PIX e atende clientes como fintechs, e-commerces e empresas de SaaS.
Com sede em Fortaleza e operações estratégicas em São Paulo, a startup prepara agora seu próximo salto: tornar-se uma instituição de pagamentos regulada pelo Banco Central e expandir sua carteira para boletos, cartões e criptoativos em 2025.
A Origem: Do Código à Revolução Financeira
Victor Nery, ex-BTG, Felipe Alves, ex-Stone.co , e Lucas Torres, fundadores da Fire Banking, têm uma história que desafia o estereótipo do empreendedorismo brasileiro. Cearenses com passagem por instituições financeiras tradicionais, eles identificaram uma lacuna crítica: a dificuldade técnica para integrar APIs de pagamento modernas.
“Queríamos democratizar o acesso a tecnologias que só grandes players tinham. Nascemos para ser o Stripe brasileiro com DNA nordestino“. Victor Nery, cofundador da Fire Banking
Em 2022, lançaram a API de Pix, hoje responsável por 80% do volume processado. A solução atrai desde startups de crédito até marketplaces de nicho, como plataformas SaaS especializadas em agronegócio.
O Ecossistema que Impulsionou R$ 1 Bi em Transações
A Fire Banking construiu parcerias estratégicas com Voluti e Celcoin para infraestrutura bancarizadora e Cielo para processamento de cartões. Hoje, a empresa conta com 25 colaboradores e mais de 200 clientes ativos.

Rumo à Regulação do BC: O que Isso Significa?
A regulação como Instituição de Pagamento permitirá à Fire Banking emitir contas digitais próprias, operar diretamente com o SPB do Banco Central e competir com grandes bancos digitais.
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