A Dock é uma fintech que atua com serviços de transações financeiras para outras empresas com soluções e recursos inovadores. Contudo, este artigo traz todos os detalhes para você sobre essa startup e a sua história bem-sucedida no mercado.
O que é a Dock?
A Dock é uma das maiores fintechs de tecnologia que presta serviços financeiros para vários tipos de instituições, como bancos e varejos. Em suma, a startup tem como foco facilitar o processo de pagamentos.
Ela dispõe de uma plataforma de gestão de contas a pagar e a receber, além de vários outros recursos tecnológicos, por exemplo:
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- conciliação;
- gestão de fornecedores;
- automação de processos financeiros.
A empresa atua para facilitar o processo de transações de capital para os seus clientes que, em geral, são outras fintechs e bancos. Dessa forma, tais instituições poderão operar os seus recursos financeiros de um modo mais prático.
É uma fintech, mas não um banco
Outro objetivo que destaca a startup e sua missão no mercado é reduzir os custos, visto que a empresa não se beneficia dos processos. Ou seja, ela somente faz a ponte nas transações de pagamento, sem receber nada, ela apenas fornece a tecnologia da operação.
A empresa não atua como um banco, embora seja uma fintech do setor financeiro. Contudo, ela tem um grande destaque no cenário nacional e na América Latina, o que a torna uma das líderes na área.
Os serviços da fintech
Essa fintech se destaca na área de soluções financeiras com alguns serviços importantes, como o recurso de gestão de contas. A solução permite que uma empresa tenha mais controle sobre os seus processos de pagamentos.
A startup dispõe de ferramentas tecnológicas na sua plataforma que auxiliam o seu cliente a automatizar as suas operações, ajudando a economizar tempo. Do mesmo modo, é possível obter relatórios cheios de detalhes de tudo o que é feito.
Uma instituição que possui um grande volume de transações, também terá suporte. Ao passo que, essa fintech tem soluções de conciliação que auxiliam as empresas a suportarem a alta demanda sem se sobrecarregar.
Qual é a história da Dock?
A Dock nasceu em 1995, quando Conductor era o seu nome de mercado e atuava com serviços de cartões para o setor de varejo. Em síntese, o foco sempre foi o mesmo, oferecer soluções de pagamento e assim, se destacou por mais de 20 anos.
Em novembro de 2014, o grupo americano Riverwood Capital e Antonio Soares, adquiriram os direitos da Conductor em 100% e a reformularam. Porém, no ano de 2018, criaram aquela que veio a se tornar uma fintech as a service para os clientes da Conductor.
Já no ano de 2020, houve a compra de outra empresa, a Muxi, uma das principais provedoras de adquirência da América Latina. A princípio, a ideia dos investidores era a expansão global da marca, o que aconteceria algum tempo depois.
Em agosto de 2021, houve a unificação das três startups para que pudessem oferecer uma gama de serviços e atuar com muito mais potência. Assim, a junção das fintechs Conductor, Muxi e Dock passou a ser apenas uma, como parte da sua estratégia de crescimento.
Uma empresa unicórnio
A fintech passou a ser uma das empresas unicórnio em 2022, após uma rodada de investimentos com um aporte de US$ 110 milhões. O financiamento veio da Lightrock e Silver Lake Waterman, que fez a startup chegar a US$ 1,5 bilhão de valor de mercado.
Como a Dock inovou o cenário de serviços financeiros?
A Dock inovou o cenário de serviços de pagamento para as empresas ao fazer com que o processo se tornasse mais simples e prático. Em suma, ela atua como uma ponte entre as instituições e o seu público por meio do uso de tecnologias e soluções.
Essa fintech se destaca por ter uma plataforma global completa, o que permite que todos os tipos de negócios tenham bons recursos financeiros. Além disso, vale citar outros pontos de inovação da startup, por exemplo:
- gestão de contas;
- soluções de banking;
- tecnologia para evitar fraudes e golpes;
- otimização dos processos.
A fintech busca sempre inovar no setor financeiro, a fim de dar um melhor serviço para todos os seus clientes. Por fim, ao passo que ela cresce, investe tanto em expansão global quanto em tecnologias para criar novos produtos e soluções.